Tribal Wars

22 de fev. de 2013



Os 7 maiores mitos da tecnologia

27 de jan. de 2013

Desde que somos pequenos, ouvimos muitas coisas que nos fazem crescer com medo de outras tantas – “engolir o chiclete faz o estômago colar”, por exemplo. E quando o assunto é tecnologia, isso também é verdade. Afinal de contas, qual avó nunca reclamou do video game por achar que ele poderia estragar a televisão da sala?

1. Colocar a pilha no freezer pode recarregá-la?


Muitas pessoas têm o costume de colocar pilhas em refrigeradores e freezers para que elas sejam “recarregadas”. Mas a verdade é que isso é impossível de acontecer. “Tecmundo, eu juro que uma vez a bateria do controle remoto acabou e, depois de deixá-la no freezer, voltou a funcionar!”. Sim, nós sabemos que isso é verdade, mas o que aconteceu nesse caso não foi uma recarga, mas uma ativação de carga.
Os 7 maiores mitos da tecnologia 
(Fonte da imagem: ThinkStock)

As pilhas possuem uma carga elétrica que é gerada por processos químicos dos elementos utilizados em sua composição. E as baixas temperaturas podem fazer com que os elementos presentes nas baterias consigam gerar a eletricidade necessária para mais alguns minutos de utilização – em aparelhos que exijam pouca corrente, como controles remotos.
O site LifeHacker afirma que a refrigeração das pilhas funciona muito mais para retardar a dissipação da carga do que como um gerador de corrente. Por essa razão, o armazenamento em freezers para pilhas não alcalinas é recomendado – uma vez que elas perdem uma quantidade significativa de carga todos os dias.

2. Mac e Linux não têm vírus


Por muitos anos, os usuários do Windows sofreram com as piadinhas daqueles que utilizam outros sistemas operacionais. Essas brincadeiras eram geralmente voltadas ao fato de “somente o sistema da Microsoft ter vírus”. Mas será que Mac e Linux realmente são invulneráveis a qualquer ameaça virtual?
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(Fonte da imagem: ThinkStock)

Realmente, existem menos pragas para os outros sistemas, mas o motivo para isso é muito simples: criar um código malicioso que afete o Windows pode ser muito mais proveitoso para os crackers – justamente por haver muito mais chances de acertos, devido ao número de usuários do sistema. Mas à medida que os outros crescem, certamente a quantidade de vírus vai crescer também.
Um bom exemplo disso é o Flashback, que atingiu o Mac OS X há pouco tempo. Depois desse fato, até mesmo a Apple admitiu que o seu sistema operacional não seria invulnerável. Sistemas portáteis também não são perfeitos, por essa razão o Android observa a quantidade de malwares crescendo constantemente e até mesmo o iOS já viu suas primeiras ameaças.

3. CD pirata pode danificar o aparelho de som?


Um dos pontos que é preciso analisar antes de comprar uma mídia virgem (CD-R) é a cor dela. Você pode não saber, mas isso influencia diretamente na qualidade do material que está sendo utilizado – pois indica qual o elemento-base da composição. Os discos piratas geralmente são feitos de fito-halocianino, pois é o mais barato que se pode encontrar (quando não há disfarce da coloração, são esverdeados).
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(Fonte da imagem: iStock)
E esse tipo de mídia apresenta menos densidade do que outras mais caras, por isso é comum que qualquer pequeno risco já faça um grande estrago na reprodução do áudio. Como informa o Clube do Hardware, discos de fito-halocianino são menos reflexivos do que os prateados, o que força os canhões de leitura a trabalhar acima da capacidade máxima e, dessa forma, reduz a vida útil deles.
Por essa razão, pode-se dizer que os CDs piratas são realmente prejudiciais aos aparelhos de som, mas desde que criados com compostos de baixa qualidade. O mesmo vale para discos de jogos e DVDs de filmes.

4. Video game estraga a televisão?


Isso é verdade e também é mito, depende de qual tipo de televisor estamos falando. Em 1985, o Nintendo Entertainment System (NES, também conhecido como Nintendinho) chegou aos Estados Unidos e foi o primeiro console a fazer um grande sucesso de vendas em todo o mundo. Naquela época, era comum que os jogos tivessem muitas imagens estáticas, principalmente os cenários.
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(Fonte da imagem: iStock)

Só mesmo as TVs de tubo sofriam com esse problema 
Como os televisores utilizados no mesmo período eram de tubo CRT, com certa frequência era possível encontrar manchas nas telas (o chamado “burn-in”) após longas jornadas de jogatina. Mas o avanço dos video games fez com que isso fosse muito menos presente, devido principalmente à maior variedade de cores e movimentações nas partidas.
Vale dizer também que as televisões evoluíram. Com isso, a tecnologia utilizada parou de ser responsável por disparos de cátodos até o vidro e passou a ser composta por LCDs, LEDs e telas de plasma – estas últimas até sofrem com o burn-in, mas são mais facilmente corrigidas em casos de manchas.

5. Quantidade de memória é o que mais importa na placa de vídeo?


Alguns anos atrás, o que a maioria das pessoas queria saber na hora de comprar uma placa gráfica era: “Quantos MB de memória ela tem?”. O que parecia mais importante era exatamente isso, fazendo com que muitos pensassem apenas nessa especificação. O problema é que uma placa de vídeo com 1 GB de memória pode ser inferior a outra com 512 MB.
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(Fonte da imagem: iStock)

Isso acontece por dois fatores principais: tipo de memória utilizada e também processador gráfico existente na placa. A memória GDDR5 é muito superior à DDR3, principalmente quando estamos falando de uma aceleradora gráfica. Além disso, também devem ser observados alguns detalhes, como largura de banda de memória e interface dela – pois isso deixará claro quanto pode ser transferido por segundo.
A GPU (Unidade de Processamento Gráfico, que é o processador da placa) também é vital para essa análise. De nada adianta uma placa de vídeo com 1 GB de memória se o clock de processamento e a arquitetura utilizada não forem suficientes para calcular todas as informações que o consumidor precisa. Para entender melhor o assunto, clique aqui e acesse o "Glossário das placas de vídeo".

6. Ímãs podem apagar os dados de unidades de armazenamento?


Há alguns anos, o Tecmundo preparou um artigo que desvendava o mito de que ímãs próximos aos discos rígidos poderiam apagar dados importantes. Ficou claro que era preciso de uma força magnética muito grande para que isso acontecesse, mas será que o mesmo pode ocorrer com CDs e outras mídias de armazenamento?
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(Fonte da imagem: iStock)

Completamente imune a ímãs 
Como o eHow deixou bem claro, os dados não ficam gravados de forma magnética nos CDs e DVDs, ao contrário do que acontece com fitas VHS ou cassete – que são criadas com materiais magnéticos. Quando a dúvida chega aos pendrives, a influência também não existe. Qualquer tipo de memória Flash é imune aos ímãs, porque não existe nenhum magnetismo utilizado na produção delas.

7. Lasers e celulares podem derrubar aviões


Se você já viajou de avião, deve ter ouvido recomendações para desligar seu celular assim que as portas da aeronave forem fechadas. O principal motivo para isso, segundo a regulamentação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), é evitar que o sinal dos aparelhos interfira no bom funcionamento dos equipamentos de navegação.
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(Fonte da imagem: iStock)

Não é uma boa hora para ligar e avisar que vai demorar
Um estudo da Boeing (uma das maiores fabricantes de aviões comerciais do mundo), colocou 16 aparelhos em uma aeronave (em solo) para determinar a influência deles nos equipamentos do avião. A conclusão foi que eles realmente fazem com que vários sinais diferentes sofram interferências, o que poderia ser prejudicial à segurança dos voos.
Quanto aos lasers apontados para os aviões, eles podem ser realmente perigosos. Giorge Tsuruta entrou em contato com o Tecmundo e nos contou o seguinte: "Os feixes de laser ganham amplitude conforme a distância e ao serem apontados para cabine "inunda" a mesma com luz intensa ofuscando a visão dos pilotos, que deixam de enxergar os instrumentos do painel e pista do aeroporto para pouso, exatamente como demonstrado na foto (abaixo). Se incidir diretamente sobre os olhos dos tripulantes pode até causar cegueira.
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(Fonte da imagem: Campanha pela Segurança dos Pilotos de Aviação)
Tsuruta trabalha com Segurança de Voo e entrou em contato com nossa equipe para solicitar a correção, após termos dito que os lasers só atrapalhavam o voo se fossem incididos diretamente nos olhos dos pilotos. O Tecmundo agradece imensamente pela colaboração de Giorge Tsuruta.
.....
Viu como nem tudo o que falam por aí é verdade? Certamente você já havia escutado alguém falar alguns dos itens que citamos no texto. A partir de agora, sempre que você ouvir algo parecido com isso, já sabe como tirar a dúvida das pessoas.



Reforce a sua memória durante o sono!



Reforce a sua memória durante o sono! 

Um novo estudo, realizado por pesquisadores da Northwestern University, dos Estados Unidos, sugere que ouvir determinadas músicas durante o sono pode melhorar a nossa habilidade de reproduzi-las.
Os pesquisadores se basearam em evidências de que as nossas memórias podem ser reativadas e ter seu armazenamento melhorado durante o sono para realizar alguns experimentos.
Os cientistas solicitaram que um grupo de estudantes aprendesse a tocar duas músicas diferentes. Depois de tirar uma soneca, durante a qual ouviram apenas uma das melodias praticadas, os cientistas observaram que os participantes cometeram menos erros ao reproduzir as músicas que haviam escutado durante o sono.

E só funciona com a música?


De acordo com os pesquisadores, este método só seria eficiente com coisas que já aprendemos, e não quando se trata de algo novo, já que a técnica apenas reforça a nossa memória sobre determinada habilidade recém-adquirida.
Entretanto, caso você esteja aprendendo um novo idioma, por exemplo, reativar a memória do que você acabou de aprender durante o sono poderia ajudar no processo de aprendizagem. Não custa nada tentar, não é mesmo?





Hackers do Anonymous são condenados à prisão



Hackers do Anonymous são condenados à prisão 
(Fonte da imagem: Reprodução/SlashGear)

Dois hackers associados ao grupo Anonymous foram condenados à prisão nesta semana, por conta da participação em ataques DDoS aos sites da MasterCard, da Visa e do PayPal. Chistopher Weatherhead, de 22 anos, e Ashley Rhodes, de 28 anos, ambos do Reino Unido, vão passar 18 e 7 meses, respectivamente, na prisão.
Os ataques geraram milhões em prejuízos para as companhias envolvidas. Somente para o PayPal, por exemplo, o rombo foi de cerca de US$ 5,5 milhões. Os ataques DDoS foram realizados entre o período de agosto de 2010 e janeiro de 2011. Essa é a primeira condenação no país por conta de ataques dessa espécie.
Outros envolvidos no ataque, cuja participação foi menor, também foram julgados ou ainda vão a julgamento. É o caso de Peter Gibson, condenado 6 meses de prisão e Jake Birchall, cujo julgamento está marcado para o dia 1 de fevereiro. A ação ficou conhecida como “Operation Payback” e foi realizada por conta do corte do apoio das instituições ao site WikiLeaks. Meses depois, o próprio grupo Anonymous rompeu relações com o site fundado por Julian Assange.

Fonte: SlashGear 

Artes no Corpo

22 de jan. de 2013

Eu

Saiba como Ganhar Dinheiro na Internet

16 de jan. de 2013


Produto Digital é qualquer produto que você pode entregar
através da própria internet, via email. Existe uma infinidade de produtos digitais que podem ser criados e vendidos, veja alguns
exemplos: Produtos de Informação (Infoprodutos), Softwares, Sites de Conteúdo, Newsletters, Ferramentas Online,
Serviços de Registro de Domínio, Hospedagens de Sites e uma infinidade de produtos e serviços que podem ser vendidos via internet.
Um infoproduto pode ser uma apostila ou manual digital, um ebook, um curso online, um site de acesso restrito, um
áudio-curso online, um tele-seminário, etc. Todo o produto (a informação)
é entregue via internet.

Veja alguns exemplos:








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