O Amor

26 de set. de 2012


Quando nos enamoramos alguém, é comum que nosso "coração" se sinta mais jovem, mais atrevido e por isso corre mais risco. Não tem medo de resfriado. O tempo não tem contas para prestar. Somos inconsequentes. Todos os defeitos são corrigidos em nome do amor. Bem, deve ser por isso que pensamos ter encontrado a pessoa perfeita, afinal, tudo parece ser permitido.
Que mágica ou que veneno tem esse encontro chamado amor, que adoece e que cura, que faz mais feliz, desde cedo, aquele que espera para ver a pessoa amada, no final da tarde. Faz olhos que enxergam soluções em tudo. Promovem resultados positivos para as causas aparentemente pedidas e, as dificuldades se tornam estímulo para novas conquistas.
Na verdade, o amor embriaga a alma. Nos faz donos e escravos, cientistas e pacientes, fera e domador. Aumenta o poder de visão dos seus envolvidos, muito embora, há quem diga que o amor seja cego (doce ilusão).
Se vivermos 125 anos, ainda assim, será pouco para entender o verbo amar.

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